Escravidão
Na senzala, eu negro estou sofrendo
Com as dores da agonia
Estou machucado e sangrando
Resolvi fugir para o quilombo
Lá é melhor
Posso viver de verdade
O mundo vai ser diferente
Nos próximos séculos
Mas as minas de ouro só crescem
E somos mais explorados
Para trabalhos pesados
Saí da tristeza
Para a felicidade
Lá me divirto
E posso falar minha língua
LUCIENNE S. e Henrique Aveline
Que bonito! Inspirador!
ResponderExcluirQue bom que te inspirou
ExcluirSabedoria do Espelho! Eles parecem terem mesmo sentido o que ocorreu com os negros naquele tempo (e de certo modo ocorre ainda hoje com os oprimidos de todas as cores). Parabéns a todos!!
ResponderExcluirO brigada lama
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